ANO DE COLHEITA: O ano vitícola de 2011, no Douro foi muito húmido na Primavera, permitindo a planta ganhar muitas reservas hídricas, no final do ciclo, as temperaturas elevaram bastante e aliadas a baixa produção, provocou um bom amadurecimento até nas castas mais difíceis.
TECNOLOGIA: Desengace total das uvas e maceração pelicular durante cerca de três horas. Fermentou a 16 °C, em cuba de inox. Após a mistura do vinho, fez-se o levantamento das borras finas durante dois meses. Ligeira colagem e filtração apertada antes do engarrafamento, em Maio 2015.
CASTAS: 100% Viosinho
PARÂMETROS ANALÍTICOS:
Álcool – 14,2 % (vol.)
Acidez Total – 5.2 gr /L (ác. tartárico)
Acidez Volátil – 0.40 g/L (ác. acético)
pH – 3.20.
PROVA ORGANOLÉPTICA: Aroma ligeiramente evoluído, com notas de fruta muito delicada, finura e complexidade, a demonstrar a aptidão da casta para produzir vinhos de guarda. Na boca, impressiona pela excelente acidez e textura amanteigada, que lhe conferem sofisticação e enorme aptidão gastronómica.
APTIDÕES: É um vinho que “sabe mais do que cheira” e, por isso, com óptimo potencial de envelhecimento. Ainda poderá ser guardado por um bom par de anos.
MODO DE SERVIR: Servir a 10 °C, embora atinja a plenitude ao fim de 15 minutos, quando a temperatura subiu um pouco e o vinho oxigenou.
PRODUÇÃO: 6 000 garrafas